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"Erros do passado" ainda pesaram 1.000 milhões nas contas da CGD
"Excesso de risco assumido no passado" foi o principal motivo das perdas da Caixa, pela necessidade de registar provisões. Ainda assim, as perdas desceram. E José de Matos espera ter "criado as condições para não deixar CGD cometer grandes erros".
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Parte dos nossos problemas é a manifestação de excesso de risco assumido no passado". Foi com os "erros do passado", que obrigaram a Caixa Geral de Depósitos a contabilizar imparidades e provisões no valor de quase mil milhões de euros, que José de Matos justificou os prejuízos de 348 milhões de euros registados pelo banco do Estado em 2014, que diminuíram 40% face ao exercício anterior.
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